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Registros recuperados : 33 | |
1. | | BENTO, R. A.; NOVAIS, C. B. de; SAGGIN JUNIOR, O. J.; OLIVEIRA, L. A. de; SAMPAIO, P. de T. B. Pioneer Tree Bellucia imperialis (Melastomataceae) from Central Amazon with seedlings highly dependent on arbuscular mycorrhizal fungi. Journal of Fungi, , v. 9, n. 5, 540, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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4. | | COLARES, L. M. L.; QUISEN, R. C.; LIMA, G. C.; SAMPAIO, P. de T. B. Estaquia de castanheira-do-Brasil: influência de substratos, suplementação mineral e ácido bórico no enraizamento adventício. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 19.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 6., 2013, Recife. Inovação tecnológica: resgate histórico, desafios e perspectivas. Recife: UFRPE, 2013. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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5. | | RAMOS, S. L. F.; LOPES, M. T. G.; SAMPAIO, P. de T. B.; CHAGAS, E. A.; PASQUAL, M.; SILVA, P. P. da. Tipo de explante e diferentes concentrações de sais em meio de cultura MS no estabelecimento in vitro de Aniba canelilla. Revista de Ciências Agrárias., v. 56, n. 4, p. 376-379, out./dez. 2013 Biblioteca(s): Embrapa Roraima. |
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7. | | SANTOS, R. P.; ANGELO, P. C. da S.; SAMPAIO, P. de T. B.; QUISEN, R. C.; LEITE, A. M. C.; OLIVEIRA, C. L. de. Geographic pattern of genetic diversity in natural populations of rosewood (Aniba rosaeodora), in the Central Amazonia. Acta Amazônica, v. 38, n. 3, p. 459-466, set. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Florestas. |
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9. | | BARRETO, D. C. de S.; GONÇALVES, J. F. de C.; SANTOS JÚNIOR, U. M. dos FERNANDES, A. V.; BARIANI, A.; SAMPAIO, P. de T. B. Biomass accumulation, photochemical efficiency of photosystem II, nutrient contents and nitrate reductase activity in young rosewood plants (Aniba rosaeodora Ducke) submitted to different NO3-:NH4+ ratios. Acta Amazonica, Manaus, v. 37, n. 4, p. 533-542, dez. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | SAMPAIO, P. de T. B.; SANTOS, M. C. dos; VIEIRA, G.; SPIRONELLO, W.; USECHE, F. L.; BRUNO, F. M. S. Avaliação rebrota da copa das árvores de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) em sistema de podas sucessivas. Acta Amazonica, Manaus, v. 37, n. 1, p. 55-60, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | SANTOS, R. P.; ANGELO, P. C. da S.; QUISEN, R. C.; OLIVEIRA, C. L.; SAMPAIO, P. de T. B. RAPD em pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke): adaptação do método para coleta de amostras in situ, ajuste das condições de PCR e apresentação de um processo para selecionar bandas reprodutíveis. Acta Amazônica, Manaus, v. 37, n. 2, p. 253-260, jun. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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13. | | SANTOS, R. P.; ANGELO, P. C. da S.; SAMPAIO, P. de T. B.; QUISEN, R. C.; LEITE, A. C. Alto grau de diversidade genética em populações naturais de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke), no Estado do Amazonas. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL, 3.; ENCONTRO AMAZÔNICO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS, 1., 2004, Manaus. Livro de anais. Manaus: INPA: UFAM, 2004. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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14. | | BARBOSA, A. P.; SAMPAIO, P. de T. B.; CAMPOS, M. A. A.; VARELA, V. P.; GONÇALVES, C. de Q. B.; IIDA, S. Tecnologia alternativa para a quebra de dormência de sementes de pau-de-balsa (Ochroma lagopus Sw., Bombacaceae). Acta Amazonica, Manaus, v. 34, n. 1, p. 107-110, mar. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Rondônia. |
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18. | | BARBOSA, A. P.; CAMPOS, M. A. A.; SAMPAIO, P. de T. B.; NAKAMURA, S.; GONÇALVES, C. de Q. B. O crescimento de duas espécies florestais pioneiras, pau-de-balsa (Ochroma lagopus Sw.) e caroba (Jacaranda copaia D. Don), usadas para recuperação de áreas degradadas pela agricultura na Amazônia Central, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 33, n. 3, p. 477-482, jul./set. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 33 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
03/04/2006 |
Data da última atualização: |
31/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
LIMA, P. C. F. (coord.). |
Afiliação: |
PAULO CESAR FERNANDES LIMA, CPATSA. |
Título: |
Manejo de áreas individuais de algaroba: relatório final. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROOM |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Equipe: Lúcia Helena Piedade Kiill , CPATSA; Iêdo Bezerra Sá, CPATSA; Marcos Antonio Drumond, CPATSA; José Lincoln Pinheiro Araújo, CPATSA; Paulo Pereira da Silva FILHO, CPATSA, Davi Ferreira da Silva, CPATSA. |
Conteúdo: |
O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no projeto ?Manejo de Áreas Individuais de Algarobeira?, que teve por objetivo coletar subsídios para laboração de um plano de manejo para as áreas invadidas com a algarobeira (Prosopis juliflora (SW) DC) no Nordeste, visando a redução do seu avanço na região, através do uso racional de seus produtos, como forragem para os animais, lenha, carvão e alimentação humana. Atingindo estes objetivos, por certo, se alcançará a conservação do bioma caatinga. Dezoito áreas de invasão, com mais de 10 ha ocupados pela espécie foram georeferenciadas e levantados para análise da estrutura de vegetação. Os dados de altitude, latitude e longitude, foram digitalizados e organizados em mapas. Foi quantificado o número de espécies arbóreas/arbustivas, e analisada a estrutura vertical e horizontal do povoamento, estando os mesmos localizados nos municípios de Manoel Vitorino, Juazeiro e Jaguarari, na Bahia; em Afrânio, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista, Parnamirim, Iguaraci e Inajá, em Pernambuco; São João do Piauí, no Piauí; e Monteiro e Taperoá, na Paraíba. Por local, foram lançadas aleatoriamente, cerca de 25 a 30 parcelas de 8m x 50m (400 m), levantando-se todas as plantas com Diâmetro a Altura do Peito (DAP) igual ou acima de 3cm, sendo as herbáceas apenas citadas como presentes. Foram levantadas 186 espécies e 56 famílias entre arbóreas, arbustivas , herbáceas e trepadeira s, sendo identificadas 108 espécies, 68 gêneros e 32 famílias botânicas para as arbóreas/arbustivas com DAP superior a 3cm. Dentre as nativas, a catingueira verdadeira (Caesalpinea pyramidalis Tul.) e o juazeiro ( Ziziphus joazeiro Mart.), foram as que apresentaram maior freqüência. A algarobeira foi a espécie mais abundante nas localidades inventariadas, sendo maior nos locais situados no estado de Pernambuco. As nativas foram as menos abundantes, confirmando que no processo de regeneração da algarobeira, há redução da biodiversidade vegetal. Quanto a produtividade de vagens da algarobeira, os valores encontrados confirmam os citados na literatura, estando os mesmos variando de 2 a 8 t/ha/ano. Para o carvão , foi observado que 1,07 5 st de lenha (436,5kg de lenha), rendem cerca de 163 kg de carvão. Quanto a qualidade, não foram encontrados diferenças entre o carvão produzido em fornos de alvenaria e trincheira feitos por agricultores, e o carvão produzido em laboratório, feito pela ESALQ. Quanto a organização da produção e comércio da algaroba foram aplicados questionários junto a fazendeiros, lideres rurais e industrias na região, sendo que a análise ficou enfocada à região do Submédio São Francisco. Com os dados levantados elaborou-se um Plano de Manejo a fim de evitar o avanço da algarobeira no bioma. Além dos trabalhos de invasão, foram desenvolvidos com os bolsistas, pesquisa sobre fatores que influenciam a germinação das sementes, como a temperatura, substrato, salinidade e tempo de armazenamento. Foram estudadas algumas espécies nativas e exóticas comuns na região, como: Moringa (Moringa oleifera Lam), São João (Senna xiv macranthera (Collad.) H. S. Irwin & Barneby), Coroa de Frade (Melocactus bahiensis Br. et. R. Werdem), Algaroba (Prosopis juliflora (SW) DC), Canafístula (Senna spectabilis (DC) Irwin & Barneby), Xiquexique (Pilosocereus gounelli (Weber) Byl. et. Rowl), Mororó (Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud), Mulungu (Erythrina vellutina Wild), Pau Ferro (Caesalpinea ferreaMart. ex. Tul), Mandacaru (Cereus jamacaru D. C.), Catingueira Rasteira (Caesalpinea microphylla Mart.), Muquém (Peppigia procera C. Presl.), Umbu (Spondias tuberosa Arruda), Neem (Azadirachta indica A. Juss.), Eucalipto (Eucalyptus camaldulensis Dehnh) e Pinha (Annona squamosa L.). Há necessidade de maior conhecimento dos processos fisiológicos das espécies nativas da região, pois são escassos as informações existentes. Os resultados encontrados para as espécies estudadas evidenciam a necessidade de estudos referentes a variação de temperatura na germinação das sementes, bem como de insetos associados a sementes que prejudicam a viabilidade das mesmas. MenosO presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no projeto ?Manejo de Áreas Individuais de Algarobeira?, que teve por objetivo coletar subsídios para laboração de um plano de manejo para as áreas invadidas com a algarobeira (Prosopis juliflora (SW) DC) no Nordeste, visando a redução do seu avanço na região, através do uso racional de seus produtos, como forragem para os animais, lenha, carvão e alimentação humana. Atingindo estes objetivos, por certo, se alcançará a conservação do bioma caatinga. Dezoito áreas de invasão, com mais de 10 ha ocupados pela espécie foram georeferenciadas e levantados para análise da estrutura de vegetação. Os dados de altitude, latitude e longitude, foram digitalizados e organizados em mapas. Foi quantificado o número de espécies arbóreas/arbustivas, e analisada a estrutura vertical e horizontal do povoamento, estando os mesmos localizados nos municípios de Manoel Vitorino, Juazeiro e Jaguarari, na Bahia; em Afrânio, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista, Parnamirim, Iguaraci e Inajá, em Pernambuco; São João do Piauí, no Piauí; e Monteiro e Taperoá, na Paraíba. Por local, foram lançadas aleatoriamente, cerca de 25 a 30 parcelas de 8m x 50m (400 m), levantando-se todas as plantas com Diâmetro a Altura do Peito (DAP) igual ou acima de 3cm, sendo as herbáceas apenas citadas como presentes. Foram levantadas 186 espécies e 56 famílias entre arbóreas, arbustivas , herbáceas e trepadeira s, sendo identificadas 108 espécies, 68 gêneros e 32 famí... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Área invadida; Manejo da algaroba; Plano de manejo. |
Thesagro: |
Algaroba; Floresta; Planta Exótica; Prosopis Juliflora. |
Thesaurus NAL: |
Forest management; Prosopis. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/33192/1/OPB893.pdf
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Marc: |
LEADER 05054nam a2200241 a 4500 001 1157022 005 2022-08-31 008 2005 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aLIMA, P. C. F. 245 $aManejo de áreas individuais de algaroba$brelatório final. 260 $aPetrolina: Embrapa Semi-Árido$c2005 300 $c1 CD-ROOM 500 $aEquipe: Lúcia Helena Piedade Kiill , CPATSA; Iêdo Bezerra Sá, CPATSA; Marcos Antonio Drumond, CPATSA; José Lincoln Pinheiro Araújo, CPATSA; Paulo Pereira da Silva FILHO, CPATSA, Davi Ferreira da Silva, CPATSA. 520 $aO presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no projeto ?Manejo de Áreas Individuais de Algarobeira?, que teve por objetivo coletar subsídios para laboração de um plano de manejo para as áreas invadidas com a algarobeira (Prosopis juliflora (SW) DC) no Nordeste, visando a redução do seu avanço na região, através do uso racional de seus produtos, como forragem para os animais, lenha, carvão e alimentação humana. Atingindo estes objetivos, por certo, se alcançará a conservação do bioma caatinga. Dezoito áreas de invasão, com mais de 10 ha ocupados pela espécie foram georeferenciadas e levantados para análise da estrutura de vegetação. Os dados de altitude, latitude e longitude, foram digitalizados e organizados em mapas. Foi quantificado o número de espécies arbóreas/arbustivas, e analisada a estrutura vertical e horizontal do povoamento, estando os mesmos localizados nos municípios de Manoel Vitorino, Juazeiro e Jaguarari, na Bahia; em Afrânio, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista, Parnamirim, Iguaraci e Inajá, em Pernambuco; São João do Piauí, no Piauí; e Monteiro e Taperoá, na Paraíba. Por local, foram lançadas aleatoriamente, cerca de 25 a 30 parcelas de 8m x 50m (400 m), levantando-se todas as plantas com Diâmetro a Altura do Peito (DAP) igual ou acima de 3cm, sendo as herbáceas apenas citadas como presentes. Foram levantadas 186 espécies e 56 famílias entre arbóreas, arbustivas , herbáceas e trepadeira s, sendo identificadas 108 espécies, 68 gêneros e 32 famílias botânicas para as arbóreas/arbustivas com DAP superior a 3cm. Dentre as nativas, a catingueira verdadeira (Caesalpinea pyramidalis Tul.) e o juazeiro ( Ziziphus joazeiro Mart.), foram as que apresentaram maior freqüência. A algarobeira foi a espécie mais abundante nas localidades inventariadas, sendo maior nos locais situados no estado de Pernambuco. As nativas foram as menos abundantes, confirmando que no processo de regeneração da algarobeira, há redução da biodiversidade vegetal. Quanto a produtividade de vagens da algarobeira, os valores encontrados confirmam os citados na literatura, estando os mesmos variando de 2 a 8 t/ha/ano. Para o carvão , foi observado que 1,07 5 st de lenha (436,5kg de lenha), rendem cerca de 163 kg de carvão. Quanto a qualidade, não foram encontrados diferenças entre o carvão produzido em fornos de alvenaria e trincheira feitos por agricultores, e o carvão produzido em laboratório, feito pela ESALQ. Quanto a organização da produção e comércio da algaroba foram aplicados questionários junto a fazendeiros, lideres rurais e industrias na região, sendo que a análise ficou enfocada à região do Submédio São Francisco. Com os dados levantados elaborou-se um Plano de Manejo a fim de evitar o avanço da algarobeira no bioma. Além dos trabalhos de invasão, foram desenvolvidos com os bolsistas, pesquisa sobre fatores que influenciam a germinação das sementes, como a temperatura, substrato, salinidade e tempo de armazenamento. Foram estudadas algumas espécies nativas e exóticas comuns na região, como: Moringa (Moringa oleifera Lam), São João (Senna xiv macranthera (Collad.) H. S. Irwin & Barneby), Coroa de Frade (Melocactus bahiensis Br. et. R. Werdem), Algaroba (Prosopis juliflora (SW) DC), Canafístula (Senna spectabilis (DC) Irwin & Barneby), Xiquexique (Pilosocereus gounelli (Weber) Byl. et. Rowl), Mororó (Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud), Mulungu (Erythrina vellutina Wild), Pau Ferro (Caesalpinea ferreaMart. ex. Tul), Mandacaru (Cereus jamacaru D. C.), Catingueira Rasteira (Caesalpinea microphylla Mart.), Muquém (Peppigia procera C. Presl.), Umbu (Spondias tuberosa Arruda), Neem (Azadirachta indica A. Juss.), Eucalipto (Eucalyptus camaldulensis Dehnh) e Pinha (Annona squamosa L.). Há necessidade de maior conhecimento dos processos fisiológicos das espécies nativas da região, pois são escassos as informações existentes. Os resultados encontrados para as espécies estudadas evidenciam a necessidade de estudos referentes a variação de temperatura na germinação das sementes, bem como de insetos associados a sementes que prejudicam a viabilidade das mesmas. 650 $aForest management 650 $aProsopis 650 $aAlgaroba 650 $aFloresta 650 $aPlanta Exótica 650 $aProsopis Juliflora 653 $aÁrea invadida 653 $aManejo da algaroba 653 $aPlano de manejo
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